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Eficiencia, entendida aqui entre nós como menos desperdícios.

Convivemos com um desperdício incompreensível para um País onde muitas pessoas vivem em situação de risco. Dentre eles, meu foco é a melhoria de desempenho das redes de infra-estrutura urbana. Sòmente na área do Saneamento Básico, que se considera a rede de água, esgoto, drenagem e a coleta e tratamento do lixo, melhorias na qualidade de vida que se estima em R$1 Bilhão/ano foi registrada pela FGV-Fundação GetúlioVargas e Instituto Tatra ( julho, 2010), além de evitar a morte de mais de 1.000 pessoas. A rede de vias públicas insuficientes e com manutenção precária, afeta o sistema de transportes de materiais e de pessoas, com congestionamentos, poluição, desperdício de energia e principalmente consumindo o tempo das pessoas que poderia ser dedicado à sua melhoria de qualidade de vida.

Eficiencia, entendida aqui entre nós como menos desperdícios.

Convivemos com um desperdício incompreensível para um País onde muitas pessoas vivem em situação de risco. Dentre eles, meu foco é a melhoria de desempenho das redes de infra-estrutura urbana. Sòmente na área do Saneamento Básico, que se considera a rede de água, esgoto, drenagem e a coleta e tratamento do lixo, melhorias na qualidade de vida que se estima em R$1 Bilhão/ano foi registrada pela FGV-Fundação GetúlioVargas e Instituto Tatra ( julho, 2010), além de evitar a morte de mais de 1.000 pessoas. A rede de vias públicas insuficientes e com manutenção precária, afeta o sistema de transportes de materiais e de pessoas, com congestionamentos, poluição, desperdício de energia e principalmente consumindo o tempo das pessoas que poderia ser dedicado à sua melhoria de qualidade de vida.

sábado, 27 de junho de 2009

VIA EXPRESSA DA MARGINAL DO TIETÊ

Conversando com Arq. Alexandre Kiss, do IAB-SP, por e-mail, sobre o projeto do Governo do Estado ( talvez por isso alguns colegas - partidários - estão se movimentando, mas não é o meu caso, e tampouco, acredito, do Alexandre)de construir as vias expressas da Marginal do Tietê.
Ganhariam com isso uma capacidade, em torno de 30% maior, de tráfego e, reduzindo o tráfego congestionado, alegam, reduziriam a poluição.
Alexandre e eu temos ideias proprias convergentes, mas estou colocando apenas minhas opiniões.


Alexandre,
Concordo com você em vários pontos do seu texto.
Em especial quando toca no assunto do transporte individual, questionando uma aparente unanimidade dos urbanistas em banir os carros das cidades. Nem tanto o argumento do Estado de que a via expressa irá reduzir a poluição na cidade, defendendo a obra pretendida e nem tanto o argumento dos nossos colegas de que as vias ameaçam o patrimonio histórico da Ponte das Bandeiras.
Na minha visão, os nossos governantes estão olhando a metropole com muita timidez. Falta ousadia face a disponibilidade técnica e financeira, e seguem-se padrões ultrapassados de rodoviarismo enfocado apenas na eficiencia da vazão ou fluxo de trafego.
É um assunto que podemos debater por muitas reuniões e e-mails, mas que me permito, neste meio de comunicação, compactar como segue.
( continua)

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