a) Já é hora dos rodoviaristas perceberem que existem vias expressas e rodovias urbanas;
b) Pode-se perceber que mais de 60% dos veiculos ( Dersa) nas rodovias são automoveis;
c) No meio urbano essa proporção deve aumentar para uns 80% ( verificar pesquisas), apesar dos onibus e veiculos leves de transporte;
d) Há uma tendencia de colocar em vias diferenciadas os veiculos leves ( automoveis, peruas e vans), seja em estruturas elevadas como em tuneis;
e) Veiculos leves em pistas exclusivas mostram-se altamente rentáveis a concessões de rodovias urbanas ( poder de compra e baixa manutenção);
f) A integração do transporte coletivo com o individual pode depender da continuidade da qualidade da viagem da origem ao destino ( conforto, segurança, limpeza, confiabilidade);
g) As pesquisas de Origem-Destino seriam mais eficazes se considerassem todo o trajeto de uma viagem, incluindo-se todos os modais envolvidos (ORIGEM= elevador, pedestre na calçada, corredores, automovel, estacionamento, onibus, metro, pedestre em jardim, elevador = DESTINO);
h) Os projetos impactantes, como os rodoviários, devem ter diretrizes de projeto objetivando impacto zero, assim como comprovar sua intenção de reduzir a emissão de gas carbonico;
i) Os relatorios EIA-RIMA deveriam servir para a formulação dessas diretrizes - e não uma coletânea de justificativas, compensações e promessas de mitigações de impactos - na tentativa de validar os projetos convencionais ( essencialmente rodoviaristas);
entre outros aspectos.
Nesse sentido, as vias expressas deveriam ser concebidas independentemente de terrenos disponiveis ( um padrão de economia de desapropriações sem diretrizes macro demasiadamente arraigados nos nossos administradores publicos) e terem traçados estratégicos de interligação das regiões polos de geração de tráfego.
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