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Eficiencia, entendida aqui entre nós como menos desperdícios.

Convivemos com um desperdício incompreensível para um País onde muitas pessoas vivem em situação de risco. Dentre eles, meu foco é a melhoria de desempenho das redes de infra-estrutura urbana. Sòmente na área do Saneamento Básico, que se considera a rede de água, esgoto, drenagem e a coleta e tratamento do lixo, melhorias na qualidade de vida que se estima em R$1 Bilhão/ano foi registrada pela FGV-Fundação GetúlioVargas e Instituto Tatra ( julho, 2010), além de evitar a morte de mais de 1.000 pessoas. A rede de vias públicas insuficientes e com manutenção precária, afeta o sistema de transportes de materiais e de pessoas, com congestionamentos, poluição, desperdício de energia e principalmente consumindo o tempo das pessoas que poderia ser dedicado à sua melhoria de qualidade de vida.

Eficiencia, entendida aqui entre nós como menos desperdícios.

Convivemos com um desperdício incompreensível para um País onde muitas pessoas vivem em situação de risco. Dentre eles, meu foco é a melhoria de desempenho das redes de infra-estrutura urbana. Sòmente na área do Saneamento Básico, que se considera a rede de água, esgoto, drenagem e a coleta e tratamento do lixo, melhorias na qualidade de vida que se estima em R$1 Bilhão/ano foi registrada pela FGV-Fundação GetúlioVargas e Instituto Tatra ( julho, 2010), além de evitar a morte de mais de 1.000 pessoas. A rede de vias públicas insuficientes e com manutenção precária, afeta o sistema de transportes de materiais e de pessoas, com congestionamentos, poluição, desperdício de energia e principalmente consumindo o tempo das pessoas que poderia ser dedicado à sua melhoria de qualidade de vida.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

LEITURAS, BONDES, ENCHENTES E CONGESTIONAMENTOS

Andei lendo bastante nestes dias. Um livro que a Yoshie me emprestou, a Monja Coen, de Neusa Steiner, revista do Instituto de Engenharia, revista sobre ferrovias, jornais, etc.
Dessas leituras, fico às vêzes pensando numa frase de um assunto diferente, que diz: O que vc tem se deve às coisas que vc deixou de ter. E no paralelo, penso: o que eu li se deve a o que deixei de ler.
O tempo é um só. Fico muitas vêzes indignado com o tempo que desperdiço, fazendo coisas realmente improdutivas. Mas não posso dizer inúteis, como quando me proponho a ficar arrancando hervas daninhas do gramado ou da área com pedriscos, lá da casa de S.A. Pinhal ( que nem é minha, é alugada). Fico de cócoras, às vêzes até uma hora, até me cansar de ficar naquela posição. Olho o gramado sem os capins e o pedrisco limpo, e fico satisfeito. No fundo, entendo aquilo que fiz como uma ginástica... que ginástica, com direito a um suco ou sorvete.
Fiquei satisfeito de saber que a Dersa tem um grupo que praticamente define o traçado menos danoso ambientalmente, e depois entra a engenharia rodoviaria propriamente dita. E que ela encontra várias instancias de controle ambiental, e que conseguiu dividir as responsabilidades, por exemplo, ficando o Federal com o assunto dos Indigenas, da Mata Atlantica e um outro item. E que o trecho Norte do Rodoanel terá muitos trechos em túneis. Não sou favorável aos túneis, apesar do Engenheiro Jorge Saraiva da Lenec de Portugal ter enviado um e-mail para mim discordando do que coloquei num artigo defendendo a estrutura aérea. Segundo ele, quem gosta de estrutura aérea são os politicos, pois é obra de grande visibilidade, e nem sempre embeleza a paisagem.
Eu diria que quem gosta de túnel são os empreiteiros pois são obras cheias de surpresas, como os próprios técnicos especialistas, num seminário do IPT, afirmaram.
Efim, espero ter tempo para voltar a escrever mais amiúde.

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