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Eficiencia, entendida aqui entre nós como menos desperdícios.

Convivemos com um desperdício incompreensível para um País onde muitas pessoas vivem em situação de risco. Dentre eles, meu foco é a melhoria de desempenho das redes de infra-estrutura urbana. Sòmente na área do Saneamento Básico, que se considera a rede de água, esgoto, drenagem e a coleta e tratamento do lixo, melhorias na qualidade de vida que se estima em R$1 Bilhão/ano foi registrada pela FGV-Fundação GetúlioVargas e Instituto Tatra ( julho, 2010), além de evitar a morte de mais de 1.000 pessoas. A rede de vias públicas insuficientes e com manutenção precária, afeta o sistema de transportes de materiais e de pessoas, com congestionamentos, poluição, desperdício de energia e principalmente consumindo o tempo das pessoas que poderia ser dedicado à sua melhoria de qualidade de vida.

Eficiencia, entendida aqui entre nós como menos desperdícios.

Convivemos com um desperdício incompreensível para um País onde muitas pessoas vivem em situação de risco. Dentre eles, meu foco é a melhoria de desempenho das redes de infra-estrutura urbana. Sòmente na área do Saneamento Básico, que se considera a rede de água, esgoto, drenagem e a coleta e tratamento do lixo, melhorias na qualidade de vida que se estima em R$1 Bilhão/ano foi registrada pela FGV-Fundação GetúlioVargas e Instituto Tatra ( julho, 2010), além de evitar a morte de mais de 1.000 pessoas. A rede de vias públicas insuficientes e com manutenção precária, afeta o sistema de transportes de materiais e de pessoas, com congestionamentos, poluição, desperdício de energia e principalmente consumindo o tempo das pessoas que poderia ser dedicado à sua melhoria de qualidade de vida.

domingo, 21 de março de 2010

TRANSPORTE PUBLICO

Medo do apagão dos transportes
REVISTA GRANDES CONSTRUÇÕES, NOVEMBRO DE 2009.

"...Os Jogos Olímpicos de Atlanta (EUA), em 1996 foram marcados por problemas no transporte, que deixaram milhares de torcedores esperando nos pontos de ônibus, e atletas chegando atrasados para as competições."
"Transporte e acessibilidade são itens que se encontram no topo da lista dos desafios e dos investimentos, tanto para a Copa 2014 quanto para os Jogos Olímpicos."
"No Brasil, esse é um nicho na qual a iniciativa privada poderá ter grande participação, em parceria com o poder público".  Moacyr Servilha Duarte, presidente da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR).
"...Os sistemas de BRTs, ou Bus Rapid Transit, que utilizam ônibus de alta capacidade, capazes de atender a demandas muito próximas das indicadas para sistemas de metrôs, quando bem operados, são as alternativas. As vantagens sobre os metrôs estão, sobretudo, na rapidez da implantação e construção dos projetos, e nos seus custos, já que a construção de um quilômetro de BRT exige, em média, US$ 10 milhões em investimentos, contra US$ 100 milhões por quilômetro construído de um sistema de metrô."

Realmente, faltam iniciativas do governo e das empresas para atender essa demanda, e assim evitar o acontecido em Atlanta, EUA. Vejam só, num país desenvolvido!
Faltam projetos bons para garantir boas obras e com isso transportes adequados e suficientes para os eventos internacionais que acontecerão nesta década.
Para isso, e devido aos prazos, os projetos precisam de "inputs"novos, saindo do convencional. Uma das propostas, a de se construir rodovias urbanas elevadas com predios de estacionamentos a elas atrelados, como um grande cacho de uvas. Uma estrutura autônoma, independente do sistema viário da cidade. Diferentemente das rodovias ao nivel do solo, essas áreas de vias publicas irão acrescentar áreas públicas, SEM aumentar a área pública de solo.
Estruturas independentes, são por natureza menos impactantes ao meio ambiente, natural ou urbano, tem percurso minimizado, assim como total controle das declividades das pistas. Dessa descrição, infere-se que essas estruturas, podem ser utilizadas como BASE para pistas rodoviárias ou ferroviárias, independentemente de velocidades dos veiculos.
Devem ser destinados a veiculos leves, sejam elas rodoviarios ou ferroviarios, permitindo assim maximizar a capacidade de transporte e minimizar as cargas na estrutura.
Temos pois a oportunidade de inovar e de atender a demanda prevista de transportes. Mas para isso precisamos repensar os conceitos de transporte. E um dos quesitos a ser repensado é quanto à elevar a qualidade do transporte, além dos números de transportados. E uma das questões de qualidade é considerar as VIAGENS das pessoas, da origem ao destino e assegurar a qualidade em todas as etapas desse roteiro, para todas as pessoas.

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