CompatibiliZar as movimentações de carros e pedestres com as imobilidades de equipamentos instalados nas ruas. Saber compartilhar o espaço democraticamente.
Talvez os estudos academicos necessitem de uma revisão. Não a revisão comum que é a ortográfica, ou de paginação, mas uma revisão básica na qual se apoiam as pesquisas, e se justificam as proposições. A constatação "in situ" de medições, feitas com o cuidado de não generalizar à partir de amostras especificas.
Por exemplo, analisando-se a largura de ruas ( de alinhamento a alinhamento ) existem ruas com 6m,7m,7,50m, 9m, etc., Com que criterios elas foram definidas?
Para uma rua residencial pode-se adotar faixas de 3,0m, resultando daí 2 faixas ( 6,0m) e duas calçadas de pelo menos 1,80m de largura , resultando daí uma via publica com 9,60m de largura.
Para a largura da via publica de 9,60m, se somarmos os recuos de 5,0m de cada lado, teremos 19,60m de espaço entre as construções. Esse é o ponto de partida para as reflexões e proosições urbanas.
A largura de uma faixa de transito de veiculos pode ter 3,5m ou 3,0m ( e tem até menos de 2,50m), pode, segundo o que se conhece superficialmente, ser estabelecida de acordo com a "profundidade"da via ( isto é, o comprimento dela).
Vamos pensar sobre isso.
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