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Eficiencia, entendida aqui entre nós como menos desperdícios.

Convivemos com um desperdício incompreensível para um País onde muitas pessoas vivem em situação de risco. Dentre eles, meu foco é a melhoria de desempenho das redes de infra-estrutura urbana. Sòmente na área do Saneamento Básico, que se considera a rede de água, esgoto, drenagem e a coleta e tratamento do lixo, melhorias na qualidade de vida que se estima em R$1 Bilhão/ano foi registrada pela FGV-Fundação GetúlioVargas e Instituto Tatra ( julho, 2010), além de evitar a morte de mais de 1.000 pessoas. A rede de vias públicas insuficientes e com manutenção precária, afeta o sistema de transportes de materiais e de pessoas, com congestionamentos, poluição, desperdício de energia e principalmente consumindo o tempo das pessoas que poderia ser dedicado à sua melhoria de qualidade de vida.

Eficiencia, entendida aqui entre nós como menos desperdícios.

Convivemos com um desperdício incompreensível para um País onde muitas pessoas vivem em situação de risco. Dentre eles, meu foco é a melhoria de desempenho das redes de infra-estrutura urbana. Sòmente na área do Saneamento Básico, que se considera a rede de água, esgoto, drenagem e a coleta e tratamento do lixo, melhorias na qualidade de vida que se estima em R$1 Bilhão/ano foi registrada pela FGV-Fundação GetúlioVargas e Instituto Tatra ( julho, 2010), além de evitar a morte de mais de 1.000 pessoas. A rede de vias públicas insuficientes e com manutenção precária, afeta o sistema de transportes de materiais e de pessoas, com congestionamentos, poluição, desperdício de energia e principalmente consumindo o tempo das pessoas que poderia ser dedicado à sua melhoria de qualidade de vida.

sábado, 19 de setembro de 2009

TEMPO DE VIAGEM - NA PRÁTICA, HOJE, AGORA!!

Interessante fonte primária de dados para os estudiosos.
De vez em quando é preciso olhar o mundo para além dos muros das universidades e sair "para a vida", para o campo. "in situ" e obter os dados com suor e todas as poluições ambientais do nosso meio urbano, enfrentando suas deficiencias.
Outras medições devem ser feitas, em especial no tal meio urbano residencial, que muito de desenha, mais ainda se escreve, mas pouco de poeira é coletada, botas sujadas na lama, e permanecer na periferia por uma centena de horas CONTÍNUAS!!! Viver esse meio urbano, que em fotos até fica interessante...
Mas vejam só! Pedestre ciclista é o mais rápido...
Vamos ao texto do jornal ferroviário de 19-09-2009.


Trem e metrô perdem para pedestre no Desafio

17/09/2009 - G1


Os organizadores do 4º Desafio Intermodal, realizado nesta noite de quinta-feira (17) em São Paulo, afirmam que novamente as bicicletas foram o meio de transporte mais rápido em um teste realizado entre a Zona Sul e o Centro.

A largada ocorreu às 18h na Praça General Gentil Falcão, no Brooklin. O objetivo era chegar o mais rápido possível, sem desrespeitar as regras de trânsito, até a sede da prefeitura de São Paulo, no Viaduto do Chá.

Vinte e dois minutos e 33 segundos depois da largada, um ciclista que utilizava uma bicicleta sem marchas foi o primeiro a chegar ao ponto de encontro. Na sequência, um motociclista cumpriu o trajeto com 25 minutos, seguido de um ciclista que trabalha com entrega de encomendas (bike courier). O terceiro colocado fez o trajeto em 25m30s.

Apenas em quarto lugar chegou o participante que optou por um helicóptero. O tempo de deslocamento até o heliponto e a espera de liberação do tráfego aéreo contribuíram para o desempenho do meio de transporte.

O quinto a chegar foi outro ciclista, mais experiente e que recorreu a avenidas de trânsito mais rápido. Ele precisou de 37 minutos. Em sexto, mais um ciclista, que utilizou vias alternativas, levando 38m20s. Em sétimo, foi um motoboy, que gastou 42m28s, mas dispendeu R$ 1,50 e emitiu 1,44 kg de gás carbônico.

Correndo, o primeiro pedestre a chegar levou 66m03s e ficou na nona posição. Quem cumpriu o trajeto de ônibus chego em 11º e precisou de 71m20s, mas foi mais rápido de quem utilizou o carro. O motorista foi apenas o 12º, com 82m.

O pedestre caminhando levou 92m e ficou à frente até mesmo de quem recorreu ao trem, à ponte orca e o metrô, que gastou 99m. A pior opção foi a integração ônibus e metrô, o penúltimo colocado, com 109m.

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